segunda-feira, 10 de novembro de 2008

Internet sobre o seu controle


A tecnologia tem crescido com uma velocidade intensa em todos os sentidos, em pleno século XXI, vivemos em um cenário tecnológico que não nos imaginamos viver sem o facilitador que é a Internet. Nosso cotidiano não seria fácil sem nossos e,mails, o forno de microondas, celular, MP4, enfim, tudo que hoje achamos normal, em outras épocas, um simples alô, levaria minutos para ser concluído pelo código de morfe. As facilidades que a tecnologia proporciona ao homem têm crescido de forma avassaladora, e a cada dia, surge um novo aparato que move o mercado econômico mundial. Devido ao crescimento da sociedade, a tecnologia também alcançou novas formas de adequação, para atender as necessidades do homem moderno. A modernidade trouxe novas invenções de interação e integração, com o sentido de totalizar as possibilidades de comunicação socializando a bons resultados. Hoje, é possível comprar sem sair de casa, trabalhar, socializar, defender causas, se informar, e expor seus objetivos e por que não, encontrar um grande amor. O que antes era visto apenas na interação face a face, na atualidade, pode ser vivido na interação mediada. Podemos viajar, conhecer outras culturas, nos comunicar através do computador que nos possibilita em uma globalização virtual. E o amor também se garantiu neste meio “ O amor na Era da Internet “ mostra que é possível e confortável viver um mundo dentro daquilo que Bill Gates define como “estilo de vida web”, em seu livro “A Empresa na Velocidade do Pensamento”. O autor define uma nova visão acerca dos relacionamentos, que ao seu ver, é mais coerente com o novo século, e mais adequado às mudanças que a tecnologia vem fazendo na vida do ser humano.
A nova geração está crescendo com a tecnologia, a sedução por novos aparatos está correlacionado ao avanço dela. A ditadura da pressa em que vive nossa sociedade, faz do avanço tecnológico nos beneficiar na administração do nosso precioso tempo. E assim, aceitamos tal avanço sem nenhum constrangimento, pois, podemos nos multiplicar com o progresso.
Um exemplo: Este texto traz uma concepção do meu pensamento sobre o avanço tecnológico, e dos benéficos da Internet, com ele, o meu adágio sobre este tema, pode estar em vários lugares, como neste exato momento, quem o lê, pode concordar ou não com minha tese, minhas idéias sobre este contexto estão sobrepondo aos de quem faz a leitura, e assim, surge uma discussão sobre o assunto, sem a minha presença. O interessante de tudo isso, é que há um click as opiniões e criticas também navegam no mundo virtual. E o mediador, pode estar em vários lugares no simples toque.
E com os sistemas de voz e web-cams é muito mais difícil se manter no anonimato, e aqueles que torciam o nariz para a Internet, agora a vê, com mais afinco, pois o homem que vive fora do mundo cibernético, é como se fosse um pré-histórico, mas é bom ressaltar que mesmo naquela época eles tambem se comunicavam através da arte. O sucesso do Orkut vem também um pouco por conta disso, se vejo um perfil de uma pessoa que tenho alguma afinidade, logo, faço contato, e com tantos amigos virtuais, minha vida pode ser exposta através do meu perfil, que fala por mim. E se há um interesse maior do outro lado da tela, a Internet facilita o meu contato. O extraordinário é que não preciso mais ficar falando, pois até mesmo a escolha de minhas comunidades em minha rede de contato falam por mim. E você, conecta se tiver alguma afinidade, e se de repente não te agradar, um simples delete também fala por você.
A graça da coisa é que as pessoas, em vez de espalhadas, agora estão ao alcance das mãos.
A Internet é um sistema esperto. Em poucas horas on-line você encontra mais pessoas do que levaria tempos para conhecer. Na era virtual é como se as pessoas realmente estivessem lá 24 horas por dia.
Sem dúvida, a Internet uniu pessoas do mundo inteiro, facilitou a vida de pesquisadores e cativou uma nova geração de filhos da tecnologia. Mas um de seus maiores feitos foi, sem dúvida nenhuma, a releitura dos clubes de correspondência. No auge da moda, no fim da década de 70, o clube era uma maneira nova e divertida de conhecer gente, fazer amigos e influenciar as pessoas. Com o advento do e-mail, essa operação ficou bem mais fácil. Assim, como ficou mais fácil também conhecer um grande amor. Para muitos, este advento peca pela incompreensão da aproximação, pois uma tela, não possibilita o velho jogo do amor: olhares, sinais, aproximações, toques. Para estes conservadores, a Internet inverte o roteiro natural das coisas, coloca as palavras em primeiro lugar.
Mas se vivemos na era da comunicação, e mesmo na pré historia o homem já inventava um jeito de se comunicar atraves de seus desenhos, o fato, é que mesmo com o balanço negativo que a Internet é vista pela uma minoria, o futuro reserva a ela, que cada vez mais, ela faça parte da vida do ser humano, esta tecnologia veio para ficar, e esta porta de possibilidades que é a Internet hoje, só se tornará um labirinto se o mediador quiser, pois a máquina ainda está sobre o controle do homem.

Se perder dentro do mundo virtual ainda está relacionado ao seu controle. ..

quarta-feira, 29 de outubro de 2008

And the Oscar goes to

segunda-feira, 20 de outubro de 2008

QUEM LEVA



POLÍTICA

ELEIÇÕES MUNICIPAIS

QUEM LEVA?

Em plena finalização das campanhas eleitorais, depois de uma semana de tiroteio constante entre os candidatos Leonardo Quintão (PMDB) e Marcio Lacerda (PSB), o que os mineiros tem visto nos debates é menos propostas e mais acusações.

Irlene Alves Aguilar

E a capital mineira foi para o segundo turno nas eleições 2008, muitos, acreditavam que Belo Horizonte teria a definição da prefeitura já no primeiro turno, por causa da aliança do candidato Márcio Lacerda (PT), com o governador Aécio Neves (PSDB) e o Prefeito Fernando Pimentel (PT). O que era pressuposto no cenário político mineiro, que a candidata Jô Moraes (PC do B) chegasse ao segundo turno. Mas quem se destacou, foi o candidato Leonardo Quintão (PMDB).
O peemedebista, do topete no lugar ao discurso carismático, tenta agregar certa mineiridade à promessa de seriedade na gestão, numa aparente aproximação com o eleitor. Quintão promete investir nas pessoas, com um jeito humilde que teve destaque em suas campanhas, em sua maneira simples de falar, “como um bom mineiro”, meio come quieto, nesse ensejo, o candidato foi ganhando destaque, e hoje, de acordo com última pesquisa IBOPE lidera a campanha com 51% contra 33% do candidato da aliança.

Mas quem será o candidato que realmente está preparado para administrar a prefeitura de Belo Horizonte?

O candidato Márcio Lacerda (PSB) propõe continuar o que vem dando certo na administração do atual prefeito, mas quer implantar também, mais projetos, como: ampliação do projeto olho vivo, mais contrataçoes da Guarda Municipal, projetos sociais, programa de desenvolvimento econômico para toda a região metropolitana, investimentos industriais de alta tecnologia no aeroporto industrial Tancredo Neves, em Confins e inserir BH a novos mecanismos que farão da capital um excelente local para se trabalhar e viver.

Já o candidato Leonardo Quintão (PMDB) pretende com o slogan “cuidar de gente” verbalizar diretamente com a população o que realmente precisa ser feito para melhorar as condições de vida da sociedade mineira, o candidato afirma que vai dar continuidade aos projetos iniciados por Patrus Ananias e Célio de Castro. "Eu irei governar com os segmentos do Partido dos Trabalhadores, com outros partidos também, e vou assumir o compromisso de ter no meu governo um conselho igual ao que o presidente Lula criou, um governo de coalizão". E confirma que as obras são importantes, mas as pessoas são mais ainda. “Eu vou continuar todas as obras e os bons projetos: o Vila Viva, que são recursos do Governo Federal, o Orçamento Participativo, que eu nem vou mudar de nome. A proposta é dobrar o Orçamento Participativo, que é uma conquista do povo brasileiro”.
Já aproxima o momento em que os eleitores mineiros irão às urnas novamente para escolher o seu novo administrador municipal, a data, é dia 26 de outubro de 2008, e o cobiçado cargo de prefeito tem levado os candidatos a fazerem de suas campanhas uma forma inóspita a base de agressões verbais, ameaças e troca de farpas. O posto será ocupado por um candidato elegido pela maioria de votos, que deve estar preparado a tomar importantes decisões acerca de temas como: saúde, educação saneamento básico e muitos outros problemas que afligem milhões de mineiros.

Mas diante das propostas, qual será o candidato que realmente está mais bem preparado a administrar a capital mineira?

O que se tem visto, nos debates promovidos pelos veículos de comunicação, entre os dois candidatos, é um clima de hostilidade, mesmo com a semelhança entre as diversas propostas apresentadas pelos dois candidatos, o que se vê, é pura tensão entre eles e os militantes de cada partido. Da direita o PMDB acusa o adversário a seguir a linha do coronelismo, cujo os caciques regionais como o Governador e o atual Prefeito querem continuar adminsitrando a cidade nos bastidores, já a esquerda, acusa que coronelismo são os militantes peemedebista que tem como protagonistas para governar Minas integrantes não muitos honrados.

E a sociedade mineira, onde fica, diante deste fogo cruzado? O que ela faz para de fato resolver as questões sociais, que precisam com urgência de melhorias?

É neste contexto de campanha política acusatória que a Belo Horizonte vem enfrentando a sabatina dos candidatos que ao invés de propor melhoria de uma forma simpatizante, invadem os lares mineiros, com muitas acusações e hostilidade.
Quem leva?

segunda-feira, 6 de outubro de 2008

A experiência não é garantia de mercado...

Muito se tem discutido sobre a obrigatoriedade do diploma para o exercício da profissão de jornalista, instituída pelo decreto-lei nº 972/69, que entrou em vigor após a Constituição de 1988. A obrigatoriedade do diploma, foi concebida sob o regime militar, no mesmo ano em que veio a lume o célebre AI-5 e, por isso mesmo, foi interpretada por alguns como ranço autoritário, posto a serviço do maior poder de restrição e controle sobre a “liberdade de imprensa” e, quiçá, da população jornalística do País, a previsão até hoje enseja dúvidas e gera discussões sobre sua eficácia e utilidade.
Nas décadas de 60/70 não havia cursos e faculdades voltadas na especialização dessa profissão, e muitos intelectuais escreviam e trabalhavam como jornalista. Eram épocas em que os jornais mais influentes não tinham qualquer preocupação com a insenção da cobertura. Os jornais de 50 anos atrás, tinham viés quase partidário, e dirigiam-se a leitores razoavelmente partidarizados, ou seja, a opinião era mais importante que a noticia.
O decreto-lei em questão previu a figura do "Colaborador", assim chamado àquele que, sem relação de emprego, produz "trabalho de natureza técnica, científica ou cultural, relacionado com a sua especialização", desde que o divulgue devidamente assinado. Para esta categoria a diplomação específica era facultativa, e Países como os Estados Unidos, Japão e França, entre outros, não exigem o diploma específico até hoje mas no entanto, ao que se sabe, mantém cursos de jornalismo altamente qualificados e muito concorridos.
Em 2008 o processo que tramitou desde de 2001, para destituir a profissão de jornalista, chega a sua instancia final. Nele, contém nas entrelinhas que a obrigatoriedade ainda estava sendo imposta a uma categoria que excluía aqueles que tinham liberdade de imprensa. Para os autores, diploma de jornalista está a serviço do maior poder de restrição e controle sobre a liberdade de imprensa. Questão essa que nascera nas década 60.
Para o professor Marcelo Freitas, este processo fere os princípios da profissão, onde o trabalho de um jornalista dentro do contexto “liberdade de imprensa” esta relacionado em levar a sociedade informação. Freitas disse que no fundo, o direito do jornalista à liberdade de imprensa é apenas um reflexo do direito da sociedade de estar bem informada. Ele reafirma, que a conquista que muitos intelectuais lutou para tornar a profissão regulamentada, está dentro do conceito da ética, pois hoje, ao contrario da década de 1950 o contraste com as manchetes dos jornais atuais, ficam nítidos, a neutralidade em levar a sociedade informação, e não a sua opinião partidária. Para Freitas, exercer esta profissão é necessário uma preparação, pois o compromisso maior do jornalista é com a sociedade, levando informação fidedigna, correta e isenta. Em seu conceito: “ser jornalista não está apenas relacionado a uma boa escrita, é preciso esta preparado para ser um questionador nato, e para isso, como qualquer outra profissão, a faculdade é o melhor caminho".



Na década de 60 o jornalista de profissão Fernando Zuba, teve grande êxito em sua carreira. Hoje, seu descendente Fernando Zuba Filho também quis se tornar um jornalista, mas para isto, teve que entrar para uma faculdade, mesmo tendo vivenciado a rotina do pai, e se especializado na escrita. Zuba Filho relata que cresceu ouvindo o seu pai dizendo que para ser um bom jornalista, é preciso estudo constante, pois a sociedade de ontem não é a mesma de hoje, e com o crescimetno dela, também haverá crescimento da noticia, e para dar conta dela, é preciso preparação cujo o caminho está relacionado também na vida acadêmica.
O jornalista Ferreira Junior da Rádio Inconfidência, esta na profissão desde 1976, e que mesmo sem formação passou por diversas rádios, onde vozes aveludadas era um passaporte para ingressar no rádio. Ferreira Junior é um jornalista de profissão, e confessa que pretende voltar a sala de aula, mesmo tendo mais de 30 anos de experiência, Ferreira acredita que nos tempos atuais a faculdade ajuda, a capacitar o profissional quanto às conseqüências de suas ações. Ele afirma que a faculdade da ao jornalista, a responsabilidade de sua profissionalização, o que o leva a melhor compreender o sentido da tarefa social que realiza, e ajuda a desenvolver sentimento de co-participação social, tarefa política (não partidária) das mais significativas.
Ferreira afirma ainda que ser jornalista em época de grande intensidade da noticia, não é uma pratica natural, é preciso preparação para não perder as oportunidades que a atualidade vem oferecendo. Para ele, isto está propicio à aqueles que tenham preparação e não experiência.
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quinta-feira, 14 de agosto de 2008

Queremos mais que medalhas ouro..




















E as olímpiadas de Pequim tem levado atletas e brasileiros a uma frustação muito grande. Ver a tabela de classificação das olimpíadas, onde o Brasil nunca chegou aos cinco primeiros colocados, nos remete a uma pergunta: Por que um País de tantos talentos não conseguem melhores classificações? Bronze, temos cinco, o Judô com três delas trasnformou esta modalidade na que mais conquista medalhas para o Brasil. E na Vela, a inédita medalha mostra que o favoritismo não é a conquista garantida. No Ciclo olímpico de lesões que terminou com medalha de bronze para Leandro Guilheiro.



Sentimos muito orgulho de nossos atletas, mas queremos mais que isso, mais do uma medalha de ouro, queremos ver nossos atletas serem reconhecidos mundialmente, queremos o esporte patrocionado para eles, queremos que estes ativistas do esporte estejam mais preparados e seguros ao entrar em competição tão importante como as olímpiadas, queremos ver nos olhos dos representantes brasileiros a esperança, e não a dor.


























segunda-feira, 11 de agosto de 2008

Atleticano até no celular

Se você é um apaixonado pelo seu Galo baixe um toque gratis no seu celular. Para saber mais entre no site:

Verdade Absoluta


O Galo é doido!!!!

Atlético disputa a Copa Sul-Americana pela 3ª vez

A participação na Copa-Sul-Americana 2008 será a terceira do Atlético na competição continental. Na noite desta quinta-feira (14), o galo enfrenta o Botafogo às 20h10, no Estádio do Engenhão.

Ler a matéria completa.




Atletico 4x1 Nacional - 25/10/2006 - Copa Sulamericana - For more of the funniest videos, click here

Laboratório de Jornalismo Online

Este blog foi criado para a matéria Jornalismo Online I - 7º período. Esta matéria e ministrada pelo professor Evaldo Fonseca Magalhães - jornalista formado pela UFMG.

Que horas são?

PREVISÃO DO TEMPO