POLÍTICA
ELEIÇÕES MUNICIPAIS
QUEM LEVA?
Em plena finalização das campanhas eleitorais, depois de uma semana de tiroteio constante entre os candidatos Leonardo Quintão (PMDB) e Marcio Lacerda (PSB), o que os mineiros tem visto nos debates é menos propostas e mais acusações.
Irlene Alves Aguilar
E a capital mineira foi para o segundo turno nas eleições 2008, muitos, acreditavam que Belo Horizonte teria a definição da prefeitura já no primeiro turno, por causa da aliança do candidato Márcio Lacerda (PT), com o governador Aécio Neves (PSDB) e o Prefeito Fernando Pimentel (PT). O que era pressuposto no cenário político mineiro, que a candidata Jô Moraes (PC do B) chegasse ao segundo turno. Mas quem se destacou, foi o candidato Leonardo Quintão (PMDB).
O peemedebista, do topete no lugar ao discurso carismático, tenta agregar certa mineiridade à promessa de seriedade na gestão, numa aparente aproximação com o eleitor. Quintão promete investir nas pessoas, com um jeito humilde que teve destaque em suas campanhas, em sua maneira simples de falar, “como um bom mineiro”, meio come quieto, nesse ensejo, o candidato foi ganhando destaque, e hoje, de acordo com última pesquisa IBOPE lidera a campanha com 51% contra 33% do candidato da aliança.
Mas quem será o candidato que realmente está preparado para administrar a prefeitura de Belo Horizonte?
O candidato Márcio Lacerda (PSB) propõe continuar o que vem dando certo na administração do atual prefeito, mas quer implantar também, mais projetos, como: ampliação do projeto olho vivo, mais contrataçoes da Guarda Municipal, projetos sociais, programa de desenvolvimento econômico para toda a região metropolitana, investimentos industriais de alta tecnologia no aeroporto industrial Tancredo Neves, em Confins e inserir BH a novos mecanismos que farão da capital um excelente local para se trabalhar e viver.
Já o candidato Leonardo Quintão (PMDB) pretende com o slogan “cuidar de gente” verbalizar diretamente com a população o que realmente precisa ser feito para melhorar as condições de vida da sociedade mineira, o candidato afirma que vai dar continuidade aos projetos iniciados por Patrus Ananias e Célio de Castro. "Eu irei governar com os segmentos do Partido dos Trabalhadores, com outros partidos também, e vou assumir o compromisso de ter no meu governo um conselho igual ao que o presidente Lula criou, um governo de coalizão". E confirma que as obras são importantes, mas as pessoas são mais ainda. “Eu vou continuar todas as obras e os bons projetos: o Vila Viva, que são recursos do Governo Federal, o Orçamento Participativo, que eu nem vou mudar de nome. A proposta é dobrar o Orçamento Participativo, que é uma conquista do povo brasileiro”.
ELEIÇÕES MUNICIPAIS
QUEM LEVA?
Em plena finalização das campanhas eleitorais, depois de uma semana de tiroteio constante entre os candidatos Leonardo Quintão (PMDB) e Marcio Lacerda (PSB), o que os mineiros tem visto nos debates é menos propostas e mais acusações.
Irlene Alves Aguilar
E a capital mineira foi para o segundo turno nas eleições 2008, muitos, acreditavam que Belo Horizonte teria a definição da prefeitura já no primeiro turno, por causa da aliança do candidato Márcio Lacerda (PT), com o governador Aécio Neves (PSDB) e o Prefeito Fernando Pimentel (PT). O que era pressuposto no cenário político mineiro, que a candidata Jô Moraes (PC do B) chegasse ao segundo turno. Mas quem se destacou, foi o candidato Leonardo Quintão (PMDB).
O peemedebista, do topete no lugar ao discurso carismático, tenta agregar certa mineiridade à promessa de seriedade na gestão, numa aparente aproximação com o eleitor. Quintão promete investir nas pessoas, com um jeito humilde que teve destaque em suas campanhas, em sua maneira simples de falar, “como um bom mineiro”, meio come quieto, nesse ensejo, o candidato foi ganhando destaque, e hoje, de acordo com última pesquisa IBOPE lidera a campanha com 51% contra 33% do candidato da aliança.
Mas quem será o candidato que realmente está preparado para administrar a prefeitura de Belo Horizonte?
O candidato Márcio Lacerda (PSB) propõe continuar o que vem dando certo na administração do atual prefeito, mas quer implantar também, mais projetos, como: ampliação do projeto olho vivo, mais contrataçoes da Guarda Municipal, projetos sociais, programa de desenvolvimento econômico para toda a região metropolitana, investimentos industriais de alta tecnologia no aeroporto industrial Tancredo Neves, em Confins e inserir BH a novos mecanismos que farão da capital um excelente local para se trabalhar e viver.
Já o candidato Leonardo Quintão (PMDB) pretende com o slogan “cuidar de gente” verbalizar diretamente com a população o que realmente precisa ser feito para melhorar as condições de vida da sociedade mineira, o candidato afirma que vai dar continuidade aos projetos iniciados por Patrus Ananias e Célio de Castro. "Eu irei governar com os segmentos do Partido dos Trabalhadores, com outros partidos também, e vou assumir o compromisso de ter no meu governo um conselho igual ao que o presidente Lula criou, um governo de coalizão". E confirma que as obras são importantes, mas as pessoas são mais ainda. “Eu vou continuar todas as obras e os bons projetos: o Vila Viva, que são recursos do Governo Federal, o Orçamento Participativo, que eu nem vou mudar de nome. A proposta é dobrar o Orçamento Participativo, que é uma conquista do povo brasileiro”.
Já aproxima o momento em que os eleitores mineiros irão às urnas novamente para escolher o seu novo administrador municipal, a data, é dia 26 de outubro de 2008, e o cobiçado cargo de prefeito tem levado os candidatos a fazerem de suas campanhas uma forma inóspita a base de agressões verbais, ameaças e troca de farpas. O posto será ocupado por um candidato elegido pela maioria de votos, que deve estar preparado a tomar importantes decisões acerca de temas como: saúde, educação saneamento básico e muitos outros problemas que afligem milhões de mineiros.
Mas diante das propostas, qual será o candidato que realmente está mais bem preparado a administrar a capital mineira?
O que se tem visto, nos debates promovidos pelos veículos de comunicação, entre os dois candidatos, é um clima de hostilidade, mesmo com a semelhança entre as diversas propostas apresentadas pelos dois candidatos, o que se vê, é pura tensão entre eles e os militantes de cada partido. Da direita o PMDB acusa o adversário a seguir a linha do coronelismo, cujo os caciques regionais como o Governador e o atual Prefeito querem continuar adminsitrando a cidade nos bastidores, já a esquerda, acusa que coronelismo são os militantes peemedebista que tem como protagonistas para governar Minas integrantes não muitos honrados.
E a sociedade mineira, onde fica, diante deste fogo cruzado? O que ela faz para de fato resolver as questões sociais, que precisam com urgência de melhorias?
O que se tem visto, nos debates promovidos pelos veículos de comunicação, entre os dois candidatos, é um clima de hostilidade, mesmo com a semelhança entre as diversas propostas apresentadas pelos dois candidatos, o que se vê, é pura tensão entre eles e os militantes de cada partido. Da direita o PMDB acusa o adversário a seguir a linha do coronelismo, cujo os caciques regionais como o Governador e o atual Prefeito querem continuar adminsitrando a cidade nos bastidores, já a esquerda, acusa que coronelismo são os militantes peemedebista que tem como protagonistas para governar Minas integrantes não muitos honrados.
E a sociedade mineira, onde fica, diante deste fogo cruzado? O que ela faz para de fato resolver as questões sociais, que precisam com urgência de melhorias?
É neste contexto de campanha política acusatória que a Belo Horizonte vem enfrentando a sabatina dos candidatos que ao invés de propor melhoria de uma forma simpatizante, invadem os lares mineiros, com muitas acusações e hostilidade.
Quem leva?
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